Entre os dados colhidos, o estudo mostrou que mulheres que fumaram nos últimos 20 anos estavam mais propensas a sofrer de carcinoma espinocelular (um tipo de cancro que acomete as células da camada superior da derme), uma forma de cancro da pele menos agressiva que o melanoma. Entre os homens, esse risco existia, mas em proporções menores.
O estudo contou com cerca de 383 participantes, entre homens e mulheres, todos brancos – grupo que mais apresenta riscos para desenvolver a doença. Embora menos agressivo, o carcinoma espinocelular pode espalhar-se para outros órgãos caso não seja tratado adequadamente.
Embora ainda não saibam qual é a ligação, os cientistas ficaram contentes em adicionar mais um estudo ao combate ao fumo no mundo. Os tipos de cancro da pele não-melanoma são os mais comuns nos EUA, onde cerca de dois milhões de casos são tratados anualmente, de acordo com dados oficiais do governo americano.