Há falta de vontade dos decisores políticos para a implementação de um programa nacional de rastreio do cancro do pulmão.
Atualmente este cancro é o que mais mata, em Portugal. É responsável por mais de 15% das mortes por cancro no país. Uma percentagem facilmente alterável se forem implementados rastreios que detetem a doença mais cedo.
A presidente da Pulmonale acusa o Governo de não agir perante este problema e de até ter desperdiçado uma oportunidade de financiamento da União Europeia para projetos-piloto nesta área.
Isabel Magalhães explica que não é difícil alterar esta realidade, uma diminuição da mortalidade em 20%, basta a implementação do programa.
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